O desafio maior deste documentário é mobilizar a opinião pública e fazer das comunidades dos Vãos da Chapada dos Veadeiros, pessoas capazes de assumir o seu papel na sociedade, através de soluções criativas e eficazes para as dificuldades por eles enfrentadas.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
MAIS DE 2.000 PESSOAS COMPARECEM AS FESTAS
Nos Kalunga não há energia elétrica - utilizam geradores durante as festas - também não há água encanada ou caminhos facilitados. Quem deixa o conforto da cidade para ir até lá, tem um encontro marcado com a natureza, ofertando-se em beleza e também sacrifícios.
A coragem maior fica por conta dos comerciantes, com os seus refrigerantes, bebidas e barras de gelo transportados serra acima, em lombo de burro ou nas costas. Ou como se possa, com sorte, de barco, através do rio Paranã, pelo menos até certa altura do caminho.
Os próprios Kalunga ajudam a carregar os artigos da festa. Com isso, garantem uns trocados para gastar ali mesmo, nas barracas de forró.
Durante a festa comparecem à região – conhecida como Vão de Almas – pelo menos 2 mil pessoas, entre moradores locais e de cidades vizinhas, como Terezina, Monte Alegre e Cavalcante. A estrutura montada é surpreendente, pelo empenho que exige.
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Um comentário:
Nice blog. Thats all.
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